O Peugeot 2008 conquista o título de SUV mais barato do Brasil, com grande vantagem, ao praticar preços promocionais. Com os novos valores, ele pode ser mais barato até do que a maioria das versões de hatches 1.0, como Onix, HB20, Polo e o próprio “irmão”, 208.
Não é por acaso: o Peugeot 2008 já está fora de linha (não há mais carros 2024/2024) e deixará de ser vendido muito em breve com a chegada da sua nova geração, que será feita na Argentina.
Segundo apresentado no site da Peugeot, os últimos 2008 Allure são vendidos por R$ 89.990 – seu preço original era de R$ 109.990. Ou seja, é menos do que um Onix LT (R$ 95.590), um Argo Trekking 1.3 (R$ 94.990) e até do que o C3 Live Pack, que tem o mesmo conjunto mecânico e sai por R$ 95.990.
A versão Allure é equipada com motor 1.6 aspirado e câmbio automático de seis marchas. Entre os itens de série há quatro airbags, câmera de ré, central multimídia de 7″ com Android Auto e Apple Carplay, piloto automático e limitador de velocidade, rodas de liga leve de 16 polegadas, luzes dianteiras e traseira de neblina, e ar-condicionado analógico.
Depois dela vem o 2008 Roadtrip, com o mesmo conjunto mecânico, mas uma aparência mais esportiva. Há rodas de 16 polegadas com desenho exclusivo e acabamento diamantado, grade com pontos cromados, adesivos em alusão à versão e bancos com revestimento que imita couro. Esta sai por R$ 99.990, ou R$ 15.000 a menos do que o valor regular.
O motor 1.6 turbo de 173 cv, sempre com câmbio automático de seis marchas, começa na terceira versão, a Style, que sai por R$ 114.990 – também mais barato que hatches 1.0 turbo. Entre os equipamentos há teto solar panorâmico e ar-condicionado digital de duas zonas. Já a topo de linha, Griffe, parte de R$ 119.990.
Nova geração vem aí
R$
Mas o antigo 2008 está com os dias contados por aqui: a nova geração está confirmada para estrear nos próximos meses, já com a reestilização do modelo europeu, ocorrida em 2023. Ele será produzido na Argentina, ao lado do atual 208, e terá o mesmo conjunto mecânico das versões mais caras do “irmão”. Ou seja, motor 1.0 turbo e câmbio CVT.
A produção do modelo é o principal motivo para um investimento de R$ 2 bilhões na fábrica argentina de El Palomar, anunciado pela Stellantis.