A Kia quer fincar pé de uma vez por todas no segmento de sedãs médios como se pode ver pela avant-premiere da sexta geração do Optima.
Apresentado estatica e parcialmente (revelando apenas o exterior) na Coréia do Sul como K5, ele começará a ser vendido por lá em dezembro e deve chegar à Europa e aos Estados Unidos em 2020.
O sedã ganhou visual novo. Na parte da frente, pára-choques e capô são inéditos mas a grade frontal mantém o design de nariz de tigre, característico da marca.
Os faróis em LED ficaram mais finos e horizontais e são contornados pelo DRL, que ainda segue a linha da tampa do motor. Na lateral, o modelo tem novas rodas e um vinco na parte superior das portas, próximo as maçanetas.
A traseira trouxe a principal mudança do sedã. A lanterna, também em LED, cruza toda a tampa do porta-malas do Optima – assim como o Hyundai Sonata, veículo que compartilha a mesma plataforma.
Além disso, o sedã exibe novas ponteiras de escapamento e um teto mais arqueado para baixo levando o vidro traseiro para além da linha divisória do porta-malas.
A fabricante ainda não divulgou como será o interior do veículo, mas segundo os esboços já apresentados haverá novidades. O veículo segue com volante multifuncional, mas ganha painel de instrumentos digital. A central multimídia segue no centro do painel, mas junto com o console central terá novo desenho.
As dimensões também mudaram. O carro agora é 50 mm mais longo (4.905 mm) e 25 mm mais largo (1.860 mm), a altura foi reduzida em 20 mm (1.445 mm) e o entre eixos cresceu 45 mm (2.850 mm).
O Optima deverá ser ofertado em cinco versões, com variação de acabamento e conteúdo: LX, S, EX, EX Premium e SX, da mais simples para a mais sofisticada.
As motorizações ainda não foram anunciadas, mas há três conjuntos possíveis: 1.6 Turbo de 178 cv, 2.4 aspirado de 185 cv e 2.0 Turbo de 245 cv. Todos com quatro cilindros em linha e conjugados a transmissões automáticas.