Criado para substituir o Fusca com um salto de modernidade, o Golf se tornou um dos maiores sucessos comerciais da indústria automobilística mundial. Vamos recordar os 40 anos de história dele? (Divulgação/)
1/41 Criado para substituir o Fusca com um salto de modernidade, o Golf se tornou um dos maiores sucessos comerciais da indústria automobilística mundial. Vamos recordar os 40 anos de história dele? (Divulgação)
2/41 1974 - Desenhado por Giorgetto Giugiaro, o Golf tem a missão de substituir nada menos do que o Fusca, o carro mais icônico da marca que leva seu nome (Divulgação)
3/41 1974 - Além do desenho retilíneo, não havia qualquer conexão entre sua arquitetura e a do Fusca. O motor era dianteiro, arrefecido a água, de quatro cilindros em linha (Divulgação)
4/41 1974 - Com os mesmos 240 cm entre os eixos que o Fusca, mas 37 cm mais curto, o Golf era bem mais espaçoso por dentro (Divulgação)
5/41 1977 - Nasce um ícone alemão, o Golf GTI (de grand-touring injection). Um dos pioneiros hot hatches, ele contava com motor 1.6 com injeção de combustível e 110 cv (Divulgação)
6/41 1979 - Destaque no Salão de Genebra, o Golf Cabriolet tem carroceria Karmann com 130 kg de peso extra pelos reforços estruturais. Ele seguiria sem redesenho na segunda geração (Divulgação)
7/41 1979 - Com 38 cm a mais que o Golf, sua versão sedã é batizada de Jetta oferecia a vantagem do porta-malas mais amplo - que levava 510 litros de babagem (Divulgação)
8/41 1979 - O Jetta estava disponível nas versões de duas e quatro portas. O sedã nunca chegou a ser equipado com faróis circulares, mesmo na Europa (Divulgação)
9/41 1979 - Lançada antes nos Estados Unidos como Rabbit Pickup e na África do Sul como Caddy, a picape Golf levava quase meia tonelada na sua caçamba (Divulgação)
10/41 1983 - Com a chegada da segunda geração, o hatch já contava com uma gama de motores que incluía versões 1.3, 1.6, 1.8 com o sem injeção e 1.6 a diesel, com ou sem turbo (Divulgação)
11/41 1983 - A segunda geração ficou maior, agora com 398 cm de comprimento, 247 cm dos quais entre os eixos. Visualmente, as colunas traseiras ficaram bem mais largas e as lanternas elevadas (Divulgação)
12/41 1983 - As mudanças no painel foram evolutivas, com o mesmo plástico envolvendo todos os botões e comandos, instrumentos mais fundos e novos desenhos de volante (Divulgação)
13/41 1983 - O GTI mantinha o propulsor 1.8 com injeção, de 112 cv. Em 1985 viria uma opção de 1.6 litro e 139 cv (Divulgação)
14/41 1984 - Agora com 431 cm de comprimento, o Jetta agora oferecia banco traseiro rebatível, recurso raro entre os sedãs da época (Divulgação)
15/41 1984 - As lanternas estreitas facilitam a ampliação da tampa do porta-malas, que agora partia a linha formada pela base delas, facilitando o acesso à bagagem (Divulgação)
16/41 1984 - A segunda geração seria a última do Jetta a oferecer uma versão de duas portas. Ela já era uma raridade na época (Divulgação)
17/41 1990 - Outra raridade derivada do Golf era a versão aventureira Country, com suspensão elevada, tração integral, quebra-mato e rack no teto (Divulgação)
18/41 1991 - Na terceira geração do Golf, motores 1.4 litro de 60 cv, 1.6 de 75 cv, 1.8 de 90 cv e 1.9 turbodiesel de 75 cv. O motor 2.0 do GTI chegava a 150 cv (Divulgação)
19/41 1991 - O hatch exibia linhas mais arredondadas. Os faróis ganharam formato semelhante ao de uma cápsula e os parachoques eram envolventes (Divulgação)
20/41 1991 - Dessa vez as mudanças no desenho do painel forma ficaram mais evidentes pelos cantos arredondados e a curva suave superior do conjunto (Divulgação)
21/41 1992 - O Jetta passa a ser chamado de Vento em alguns mercados. O sedã até incluía a opção de motor de seis-cilindros compacto e transversal herdado da versão VR6 do Golf (Divulgação)
22/41 1993 - Era a primeira reestilização do Golf conversível gerou o Cabrio, que também seria mantido com poucas mudanças pela geração seguinte (Divulgação)
23/41 1993 - Pela primeira vez, a plataforma do Golf é base para uma perua. Curiosamente ela é chamada Golf Variant, em vez de Jetta (Divulgação)
24/41 1997 - Aqui na versão VR6, o Golf chegou à sua quarta geração dividindo plataforma com o Audi A3. O pacote de equipamento era destaque, com airbags laterais, GPS, entre outros recursos (Divulgação)
25/41 1997 - As linhas mais retas mantinham elementos em comum com a geração anterior, mas a traseira mudou mais com o deslocamento da placa para o parachoque (Divulgação)
26/41 1997 - Um arco cobria os instrumentos. Entre os equipamentos, havia retrovisor fotocrômico, bancos dianteiros elétricos com memória, sensor de chuva e teto solar elétrico (Divulgação)
27/41 1999 - O Jetta voltava a ter frente distinta do Golf, com faróis retangulares. Para alguns mercados ele se chama Bora. Com entre-eixos maior, podia vir com tração integral (Divulgação)
28/41 2000 - A mesma perua era vendida com Golf ou Bora/Jetta Variant, cada qual com a dianteira própria do modelo com que dividia o nome (Divulgação)
29/41 2003 - A quinta geração do Golf ficou maior, com 420 cm de comprimento e 258 cm. A rigidez torsional aumentou em nada menos que 80% (Divulgação)
30/41 2004 - Com um motor 2.0 turbinado de injeção direta, o GTI produzia 200 cv e podia contar com embreagem dupla. Acelerava de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos (Divulgação)
31/41 2004 - Versão monovolume com 158 cm de altura, 10 cm a mais que o Golf hatch, a Plus tinha seu espaço interno otimizado para bagagem com seu banco traseiro rebatível (Divulgação)
32/41 2005 - Exibindo uma grade cromada e dispondo de câmbio Tiptronic de seis velocidades, o novo Jetta oferecia na versão GLI o mesmo conjunto mecânico do Golf GTI (Divulgação)
33/41 2007 A Golf Variant/ Jetta SportWagen demorou para aparecer, com linhas muitas mais arredondadas. A perua tinha capacidade de carga de 930 litros (Divulgação)
34/41 2007 - Enquanto isso, no Brasil, a quarta geração (primeira nacionalizada) recebe aos nove anos de mercado uma reestilização da frente e da traseira. O motor já é flex (Acervo/Quatro Rodas)
35/41 2008 - A sexta geração é uma evolução da quinta, com faróis mais discretos e câmbio DSG aposentando o das versões automáticas (Divulgação)
36/41 2009 - O novo GTI dispõe de 10 cv a mais, o que o leva a alcançar 240 km/h de máxima, mantendo a mesma aceleração de 0 a 100 km/h da atualização anterior (Divulgação)
37/41 2010 - O Jetta sofre alterações mais profundas, recebendo um desenho bem retilíneo. O distancia entre os eixos era 7 cm maior. A perua antiga continua, só com frente nova (Divulgação)
38/41 2011 - O Cabriolet volta a estar em dia com a geração do hatch. O teto eletro-hidráulico leva 9,5 segundos para ser rebatido e uma barra de proteção se ergue em casos de capotamento (Divulgação)
39/41 2012 - A sétima geração (segunda nacionalizada) ficou 100 kg mais leve. Em 2013 chegou a versão BlueMotion, que com um motor 1.6 turbinado de 11 cv, rendia 31,2 km/l de combustível (Divulgação)
40/41 2014 - Mais longa, larga e baixa, a Golf Variant ainda ficou até 105 kg mais leve e teve sua capacidade de carga expandida em 100 litros (Divulgação)
41/41 2014 - Topo da linha Golf, o R chega à marca dos 300 cv, 30 cv a mais que o anterior. Com tração integral, ele faz 0 a a100 km/h em 5,1 segundos e chega a 250 km/h (Divulgação)
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Mitsubishi Triton 2025 abandona nome L200 e está MAIS POTENTE QUE HILUX com 2.4 biturbo
No Japão, usava os nomes Forte e Strada, enquanto o resto do mundo conhecia essa picape como Mitsubishi L200. Foi com essa identidade que ela chegou ao Brasil, em 1992. O que ninguém poderia imaginar é que o nome Triton, que surgiu para identificar a quarta geração, em 2006, se tornaria mais forte. Prazer, esta é a nova Mitsubishi Triton.
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