Dez superesportivos feitos em lugares inusitados
Você não imagina de onde vêm estes exóticos superesportivos

Brasil
Projetado pela paulista Rossin-Bertin, o Vorax atraiu os olhares de muita gente no Salão do Automóvel de 2010. Com o design de vincos fortes e o motor V10 de 570 cv (o mesmo do BMW M5), ele deveria estrear em 2012 (nós inclusive fizemos um Impressões ao Dirigir em 2011), mas nunca chegou ao mercado nacional e desapareceu completamente do cenário.
Índia
Apresentado em 2012, o DC Avanti é considerado o primeiro esportivo indiano. Começou com um 2.0 de 250 cv e três anos depois foi promovido a 310 cv, em uma edição limitada de apenas 30 exemplares.
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México

Em 2011, a Mastretta apresentou o MXT. Agora ela quer mais: contratou um designer da Lamborghini para dar o próximo passo, o Inferno (foto), com carroceria de liga de zinco, prata e alumínio e um V8 de 1.419 cv!
Líbano
Famoso pelo filme Velozes e Furiosos 7, o Lykan Hypersport, da libanesa W Motors, impressionou não só pelo design, mas por ser potente (751 cv), exclusivo (tiragem de sete unidades) e caríssimo (US$ 3,4 milhões).
Rússia
A Marussia não durou mais que sete anos: fundada em 2009, fez os cupês B1 (foto)e B2, com motores Cosworth V6 de 360 a 420 cv. Agora, tornou-se a britânica Manor Marussia e só quer saber de correr na F-1.
China
Com tanto milionário chinês por lá, o país ganhou dois fabricantes. Primeiro modelo de titânio do mundo, o Icona Vulcano (foto) é um híbrido de 950 cv, enquanto o Qiantu K50 Event é um esportivo 100% elétrico.
África do Sul
Há duas marcas de supercarro por lá. Fundada em 2007, a Perana projetou o Z-One (foto), com motor de Corvette de 442 cv. Depois veio a Barnard, com o 101, que tem um V8 biturbo Porsche de 617 cv.
Nova Zelândia

A paixão do país pela F-1 fez a CanAm criar o Hulme, com ar de monoposto e V8 de 600 cv. Como o piloto local Bruce McLaren já tinha escuderia no seu nome, optaram por celebrar outro piloto, Denny Hulme.
Coréia do Sul

Quando lançou o primeiro superesportivo sul-coreano, em 2010, a Spirra escolheu um motor local para equipá-lo, um simples V6 da Hyundai. Mas o segredo estava na potência, que podia ir de 175 a 500 cv.
Polônia
A Arrinera exibiu em 2011 um cupê com cara de Ferrari. O motor também fazia bonito: um V8 8.3 de 789 cv. Já o nome Hussarya era homenagem aos hussardos poloneses, cavalaria rápida e feroz do século 16 a 18.
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