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10 carros de série especial que desapareceram das ruas brasileiras

Estas séries especiais até foram vendidas no Brasil. O difícil é encontrar esses carros nas ruas atualmente...

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 abr 2024, 14h42 - Publicado em 14 nov 2022, 07h03

Chevrolet Monza 500 E.F

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Lançado em 1990, esta série especial do Monza trazia as iniciais de Emerson Fittipaldi e tinha apelo tecnológico, sendo o primeiro modelo GM a sair de fábrica com injeção eletrônica. Confira mais detalhes aqui.

Fiat Stilo Schumacher

 

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(Acervo QR/Quatro Rodas)

A versão com apelo esportivo pegava carona no sucesso do alemão, que na época deixava seu companheiro de Ferrari Rubens Barrichello para trás. Esta série especial do Fiat Stilo tem itens exclusivos como, rodas de liga leve de 17″ com desenho especial, aerofólio traseiro e protetores nas soleiras das portas em alumínio escovado. Traz adesivos específicos da série nas laterais traseiras e porta-malas com a inscrição “Season 2006”. O motor era o 1.8 8V MPI de 122 cv.

Chevrolet Corsa Piquet

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(Reprodução/Quatro Rodas)

Apesar das rodas da versão GSi, o modelo era um Corsa Wind 1.0 disfarçado de esportivo; foram produzidas pela Chevrolet apenas 120 unidades para uma promoção da Arisco, então patrocinadora do piloto.

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Ford Escort XR3 Pace Car

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Aproveitando a presença do esportivo como carro-madrinha do GP Brasil de F-1 de 1984, a Ford lançou uma série especial do Escort com apenas 350 unidades inspirada no veículo utilizado na prova – sem o giroflex, claro.

Chevrolet Monza Clodovil

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(Reprodução/Internet)

Criado pela concessionária Chevrolet Itororó, o este Chevrolet Monza Hatch vinha com um jogo de malas e bancos de couro personalizados – além do nome do famoso estilista em um adesivo no vidro traseiro.

Citroën C3 Ocimar Versolato

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(Acervo QR/Quatro Rodas)

Outro modelo a pegar carona em uma personalidade da moda, o C3 tinha o nome do estilista gravado nos encostos de cabeça dos bancos de couro. A série lançada em 2004 ainda tinha tapete personalizado, ponteira cromada, disqueteira para cinco CDs e uma bolsa. Ganhou ainda mais fama após desentendimento entre Sérgio Habib, então presidente da Citroën do Brasil e o estilista: a esposa do executivo investiu na abertura de sete lojas com a marca de Versolato no Brasil. E fecharam após um ano.

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Fiat 500 by Gucci

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A famosa grife italiana emprestou seu nome ao compacto Fiat 500 assim que começou a chegar importado do México. Sua pintura perolizada era exclusiva com faixa verde-vermelho-verde, típica da Gucci, na sua silhueta. A mesma faixa ainda aparecia nos bancos, alavanca do câmbio, nos tapetes e no cintos de segurança. 

Ainda  tinha detalhes internos acetinados exclusivos, rodas de liga leve de 16 polegadas com a logo da Gucci e até pinças de freio pintadas de verde. Apenas 50 unidades vieram para o Brasil, todas com teto solar, motor 1.4 16V e câmbio automático de seis marchas.

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VW Voyage Los Angeles

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Lançada em homenagem aos Jogos Olímpicos de 1984, a série fez pouco sucesso por conta da chamativa cor azul. Muitas concessionárias chegaram a repintar estes Voyage quando ainda em estoque para conseguir vendê-los. Confira mais detalhes aqui.

Chevrolet Chevette Jeans

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Como o nome diz, esta edição limitada tinha todo o interior revestido em… jeans. O tecido ainda era novidade em 1979, quando a série foi lançada. Um dos anúncios dizia: “Chevette e jeans: as duas coisas mais descontraídas, esportivas e resistentes que existem”. Os jeans duram até hoje. Já o carro…

Renault Mégane Extreme

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(Acervo QR/Quatro Rodas)

Buscando os fãs de visual esportivo, a série tinha para-choques iguais aos do Renault Mégane RS, que nunca foi vendido no Brasil. O motor era o 2.0 16V a gasolina com 138 cv com câmbio automático de quatro marchas, um conjunto que passava longe da esportividade prometida.

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