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BYD Dolphin foi o carro elétrico mais vendido do Brasil em agosto

Com três carros liderando as vendas, BYD já vende mais carros elétricos no Brasil que todas as outras fabricantes

Por Rafael Sommadossi
7 set 2023, 06h00
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  • BYD Dolphin
    BYD Dolphin (Fernando Pires/Quatro Rodas)

    A BYD dominou o pódio no ranking de carros elétricos emplacados no mês de agosto. A marca chinesa somou 656 carros, mais do que a soma de todos os outros carros elétricos, 511 unidades. O sucesso do BYD Dolphin no início das vendas, com 4.000 carros emplacados, e a entrega de um lote de BYD D1 para a 99 foram responsáveis pelo feito.

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    Os 10 carros elétricos mais vendidos do Brasil em agosto:

    Tabela elétricos vendidos
    (Divulgação/BYD)

    O líder, o BYD Dolphin, respondeu por 371 unidades, mais da metade das vendas da marca. É o carro mais barato da BYD: custa R$ 149.800 e tem cinco anos de revisões gratuitas, o mesmo tempo da garantia total – a garantia da bateria é de 8 anos. Tem motor de 95 cv, que o leva aos 100 km/h em 10,9 segundos e à velocidade máxima de 150 km/h. A autonomia no ciclo PBEV (Inmetro) é de 291 km.

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    BYD Dolphin foi o carro elétrico mais vendido do Brasil em agosto
    BYD Dolphin (Fernando Pires/Quatro Rodas)

    BYD D1 que ficou na segunda posição. Trata-se de um carro dedicado ao transporte por aplicativo e tem motor elétrico de 136 cv e 18,3 kgfm, mas velocidade limitada aos 130 km/h. E baterias de 53 kWh, proporcionam autonomia de até 371 km. Custa R$ 269.990 e pode ser comprado pelo consumidor final.

    BYD D1
    (Divulgação/BYD)

    O mais curioso é que o BYD Yuan Plus tem exatamente o mesmo preço do D1: R$ 269.990. O SUV médio tem motor elétrico de 204 cv e 31,6 kgfm, que equivalem a um 2.0 turbo a gasolina.

    BYD Yuan Plus, já testado por nós.
    BYD Yuan Plus, já testado por nós. (Fernando Pires/Quatro Rodas)

    O desempenho também é equivalente: 7,6 s para chegar aos 100 km/h e de 40 a 80 km/h em 2,9 s. A velocidade máxima declarada pela BYD é de 150 km/h, mas o SUV chegou aos 1.000 m da prova de aceleração a 169,6 km/h após 28,8 s.

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