3250 km
Em nosso convívio inicial com o compacto da GM, vamos descobrindo, aos poucos, detalhes que uma avaliação mais curta não proporciona. Por exemplo, você já ouviu falar na função noturna do painel, que deixa só o velocímetro visível? Aperte e segure o botão da alavanca direita, do computador de bordo, e o sistema entra no modo de configurações. Avaliamos também o desempenho do nosso Chevrolet na pista. Nas medições, nenhuma surpresa: o Agile se comportou de forma quase igual ao primeiro testado por QUATRO RODAS, em outubro de 2009.
Testamos também o serviço que agenda o atendimento da Chevrolet. Nosso Agile apresentou três ocorrências neste mês. Acendeu uma luz de injeção e outra dos freios ABS. Elas apagaram em seguida, mas nos deixaram com a pulga atrás da orelha. Vibrações no conjunto mecânico também chamaram atenção.
No site da GM, escolhemos a concessionária mais próxima e ligamos. O agendamento foi bem simples, logo para o dia seguinte, e a atendente nos passou o horário, data, quem iria nos receber e até em qual box. E na concessionária Nova, de São Paulo, deixamos nosso Agile nas mãos do consultor designado. Dois dias depois, o veredicto: as luzes que acenderam no painel foram alertas de anomalias que não se repetiram. Nesse caso, a única solução da concessionária foi reprogramar os módulos de injeção e ABS. “Caso dê algum problema, é só trazer de novo aqui”, disse o consultor. A vibração foi causada pelo coxim traseiro do motor, que estava solto. Um reaperto foi a solução. Tudo sem custo. A retirada foi tão ágil como a chegada: em menos de 10 minutos, o Agile veio limpo e pronto para seguir no teste de Longa Duração.
Principais ocorrências
1310 km: luz de injeção acende
1521 km: ruídos no conjunto mecânico
3318 km: luz dos freios ABS acende
Consumo
No mês (48,7% na cidade): Álcool – 7,3 km/l
Desde fev/10 (44,4% na cidade): Álcool – 7,2 km/l