35178 km
“O i30 está aí? Posso usá-lo?” Essas perguntas, e suas variáveis, já se tornaram rotina no dia a dia de nossa redação. “Ah, quero ir confortável”, argumenta o diretor de arte Tarcísio Moraes Alves, ao pedir a chave do Hyundai para um fim de semana na praia de Juquehy, no litoral norte de São Paulo. “A suspensão é firme e o apoio para as costas é muito bom. E, ainda assim, o carro não é duro. Você viaja muitos quilômetros e as costas não ficam doloridas”, afirma Tarcísio. “Só precisava ter regulagem de altura do banco mais ampla e um descanso de braço mais bem posicionado.” A preferência da redação em utilizar o i30 para viagens justifica sua quilometragem: no mês passado, rodou quase 8 000 km. Neste mês, ele acumulou mais 6 000 km no hodômetro.
Entre uma correria e outra, encarou a revisão dos 30 000 km. Dessa vez, o serviço foi impecável. Agendamos a data, na Caoa de Guarulhos (SP), chegamos com o carro no horário previsto e o retiramos no dia seguinte, sem problemas nem tentativa de empurrar serviços e produtos supérfluos: foram trocados apenas os itens estabelecidos pelo manual do proprietário. A lista inclui os óleos lubrificantes do motor (128 reais) e da transmissão automática (94,89 reais), o líquido do sistema de arrefecimento (80 reais), além dos filtros de ar e óleo (61,04 reais e 22,19 reais).
Cobraram-nos 280 reais por duas horas de mão de obra, além dos 165 reais pelo alinhamento e balanceamento. Total da fatura: 834,70 reais, o dobro do valor pago, na Citroën, na revisão de 30 000 km do C4 Pallas de Longa Duração. Na revisão, também aproveitamos para reclamar da demora do sistema de som para ler arquivos MP3 armazenados em dispositivos portáteis, como pendrives e tocadores digitais. A solução foi trocar o cabo de dados, sem custo extra. Funcionou.
Consumo
No mês (28,9% na cidade): Gasolina – 10,4 km/l
Desde dez/09 (30,4% na cidade): Gasolina – 9,7 km/l