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Há décadas, conceitos de esportivos representam o que de mais esportivamente radical os fabricantes conseguem produzir, sem os freios da viabilidade de produção. Veja alguns deles a seguir! (divulgação/)
1/26 Há décadas, conceitos de esportivos representam o que de mais esportivamente radical os fabricantes conseguem produzir, sem os freios da viabilidade de produção. Veja alguns deles a seguir! (divulgação) 2/26 Alfa Romeo B.A.T. (1953-1955) - Franco Scaglione, da Bertone, fez da aerodinâmica (cx 0,19) um espetáculo nos B.A.T. 5 (1953), 7 (1954) e 9 (1955), com barbatanas que lembravam as de um morcego sobre mecânica do 1900. (divulgação) 3/26 Alfa Romeo Carabo (1968) - Com um motor V8 central de corrida, foi puro exercício de futurismo de Marcello Gandini para a Bertone em 1968. Suas portas abriam ao estilo tesoura e os faróis se escondiam com persianas. (divulgação) 4/26 Alfa Romeo Scighera (1997) - Que melhor roupagem haveria para um motor V6 biturbo de 400 cv e tração 4X4 que a de um superesportivo da Italdesign? Seu nome significa neblina em dialeto milanês. (divulgação) 5/26 Audi Avus quattro (1991) - Destaque no Salão de Tóquio. Os paralamas de sua bela carroceria de alumínio polido pareciam músculos. O motor W12 de 509 cv o leva a acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos. (divulgação) 6/26 Audi Rosemeyer (2000) - Sua grade lhe conferia uma pinta de Bugatti. Ele exibia agressividade à altura do motor central de 16 cilindros e 630 cv e lembrava partes do Auto Union Type C "Silver Arrow" dos anos 30. (divulgação) 7/26 BMW Nasca M12 (1991) - Ao lado dos Nazca C2 e C2 Spider, formou um trio de conceitos da Italdesign realizados a partir do V12 de 300 cv do 850i de linha. Marcou a estréia do filho de Giugiaro, Fabrizio, aos 26 anos. (divulgação) 8/26 BMW Turbo (1972) - Com asas de gaivota como os primeiros Mercedes SL, foi criado para celebrar as Olimpíadas de Munique. Sua arquitetura foi aproveitada no M1 de 1979, mas seu belo desenho não. (divulgação) 9/26 Bugatti 18/3 Chiron (1999) - Prenúncio do Veyron logo após a compra da marca pela VW, tinha nada menos que 18 cilindros em W, 6.3 litros e 555 cv. A tração já era integral. O desenho ficou a cargo da Italdesign. (divulgação) 10/26 Buick Wildcat (1985) - O V6 central de 4.8 litros e 24 válvulas foi preparado pela McLaren. O teto de vidro basculava para frente. Seu nome homenageava conceitos dos anos 50. Seu perfil inspirou o Reatta de série em 1988. (divulgação) 11/26 Buick Wildcat II (1954) - Antes de um Buick de linha, o nome - gato selvagem em inglês - batizou três conceitos entre 1953 e 1955. O II era um roadster agressivo, com paralamas dianteiros escancarados e um V8 de 220 cv. (divulgação) 12/26 Cadillac Cien (2002) - O centenário da Cadillac foi celebrado em grande estilo, com um superesportivo conceitual de motor V12 e 750 cv. Um carro de imagem que teria revolucionado a história da marca. (divulgação) 13/26 Chevrolet Aerovette (1973) - Um Corvette de motor central rotativo de quatro rotores e portas asa-de-gaivota!? Parece loucura, mas foi uma proposta considerada por meio deste conceito de 420 cv. (divulgação) 14/26 Chevrolet Corvair Monza GT (1963) - Desenhado por Larry Shinoda sem colunas A e com teto basculável em 2 partes, inaugurou uma série de conceitos da GM com motor central - do Corvair - e influenciou do Corvette ao Opel GT. (divulgação) 15/26 Chevrolet Corvette CERV III (1990) - Com um V8 biturbo de 650 cv, ele resgatou as releituras do Corvette com motor central, a exemplo de conceitos dos anos 60 e 70. Estimava-se que ele chegava a 360 km/h. (divulgação) 16/26 Chevrolet XP-895 Reynolds Aluminum Corvette (1972) - Com motor V8 central transversal e carroceria de alumínio feita em parceria com a Reynolds Aluminum (houve um 2º exemplar de aço), ele rompia com tradições do Corvette. (divulgação) 17/26 Citroën GT (2008) - Versão real de um carro criado virtualmente para o jogo Gran Turismo 5, ele foi apresentado no Salão de Paris e previa célula de combustível como propulsão. (divulgação) 18/26 Dodge Copperhead (1997) - Estrela do Salão de Detroit, parecia uma versão menor e menos irada do Viper (conceito que virou realidade). Em vez de um V10, um V6 de 220 cv, possível ponto de partida para versões mais apimentadas. (divulgação) 19/26 Dodge M4S Turbo Interceptor (1984) - Lembrado pelo filme Wraith - A Aparição (1986), ele apareceu no Salão de Detroit e se tornou pace car naquele ano. O motor central de 4 cilindros e 2.2 litros recebeu 2 turbos. Rendia 440 cv. (divulgação) 20/26 Ferrari Modulo (1970) - Sobre um chassi da 512S de produção, a Pininfarina criou uma linha da cintura bem mais baixa que o topo da abertura (parcial) das rodas. Para acessar o interior, parte do teto deslizava para frente. (divulgação) 21/26 Ferrari Mythos (1989) - Estrela do Salão de Tóquio, usava a mecânica da Testarossa de série. A carroceria era de fibra de carbono e levava além o estilo barchetta. O interior era todo revestido em couro. (divulgação) 22/26 Ford GT90 (1995) - O anguloso supereportivo contava com um motor V12 com quatro turbos e 6.0 litros, que gerava 720 cv. A velocidade estimada era de cerca de nada menos que 400 km/h. (divulgação) 23/26 Ford Shelby Cobra (2004) - Fiel ao estilo do Shelby Cobra original, ele também trazia um motor V10, assim como o Dodge Viper. Eram 6.4 litros, 605 cv e 69,3 mkgf, para honrar a inveavel tradição do clássico sessentista. (divulgação) 24/26 Ford Shelby GR1 (2005) - Terceira homenagem a um clássico dos anos 60 - o Cobra Daytona; a primeira foi o GT40, que chegou às ruas -, usava o mesmo motor do Cobra de 2004, mas com carroceria de alumínio polido. (divulgação) 25/26 Giugiaro Namir (2009) - Hibrido que chegava a 300 km/h, o Namir chamava atenção pelo parabrisa que embutia as janelas laterais num grande "V". A um motor rotativo central se somavam quatro elétricos. (divulgação) 26/26 GM EcoJet (2006) - Flashback dos Firebird dos anos 50, mas com visual mais realista, ele usava uma turbina a biodiesel e gerava 650 cv e 55 mkgf. Foi feito com colaboração do apresentador de TV aficionado por carros Jay Leno. (divulgação)
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