Melhor Compra Moto 2015 – Sport Touring
1° SUZUKI GSX-R 1300 HAYABUSA – R$ 59.900 A Suzuki Hayabusa veio ao mundo em 1999 e espantou os apaixonados por velocidade com sua alta potência, na época de 175 cv. Não por acaso ela logo se tornou a motocicleta mais veloz e rápida do planeta naquele momento. O tempo foi passando, o modelo foi […]
1° SUZUKI GSX-R 1300 HAYABUSA – R$ 59.900
A Suzuki Hayabusa veio ao mundo em 1999 e espantou os apaixonados por velocidade com sua alta potência, na época de 175 cv. Não por acaso ela logo se tornou a motocicleta mais veloz e rápida do planeta naquele momento. O tempo foi passando, o modelo foi sendo aperfeiçoado e atualmente seu motor de quatro cilindros em linha com 1 340 cm3 entrega 197 cv a 9 500 rpm, com um torque de 15,8 kgfm. Ainda hoje é um símbolo de coragem, de desenho atraente e status em qualquer lugar que ela acelere. Só essas características já seriam suficientes para mantê-la competitiva diante de outras concorrentes, cujos projetos são mais recentes. Mas como fica o bolso? Saiba que ela é extramente vantajosa. O preço da moto mesmo com freios ABS é o menor das três, e ela ainda foi a única que conseguir receber cotações de seguro – as outras foram recusadas. Em um modelo deste valor, é algo fundamental. Além disso, sua desvalorização é baixa e o custo de peças só perde para o da Ninja
2° KAWASAKI NINJA ZX-14R – R$ 60.990
A Ninjona tem desenho meio polêmico, mas o desempenho é acima de qualquer discussão. A aerodinâmica é excelente e a posição de dirigir, satisfatória. O motor quatro-em-linha alcança espetaculares 210 cv e 15,7 kgfm e seu painel simetricamente disposto é completíssimo. Se no emocional o cacife é alto, no racional começa a derrapar: rede autorizada menor que a da Suzuki e seguro recusado. Ficou à frente em depreciação e na cesta de peças, que é surpreendentemente baixa para a categoria.
3° HONDA VFR 1200 – R$ 66.910
A supertouring da Honda é uma vitrinede tecnologia. Além do desenho encantadoramente limpo, tem câmbio automático de dupla embreagem – que passa as marchas por conta própria ou ao comando do piloto, por botões nos punhos. O motor é um V4, que rende 172 cv com 13 kgfm. Tudo isso parece incrivelmente atraente, mas a moto não emplacou no mercado não só pelo preço alto como pelo receio natural que novas tecnologias impõem. Por isso a desvalorização, a maior das três.