Evandro Fatinanci, Marília (SP)
Os velocímetros dos carros atuais usam sensores que medem pulsos de uma roda dentada, na saída do câmbio ou no eixo de roda, relacionando essa contagem com o tempo, calculando, assim, a velocidade. Essa operação acontece em tempo real. Mas, precisamente, cada cálculo de velocidade leva um décimo de milissegundos.
E a conta é feita nos dois sentidos. Ou seja: quando a marcha a ré está indicada, ele calcula como se fosse uma velocidade negativa. O sistema de gerenciamento eletrônico do veículo apresenta ao motorista da forma mais adequada: em km/h, milhas/h.
“Na grande maioria das vezes indicando como valor positivo inclusive para a marcha a ré”, esclarece o engenheiro Erwin Franiek, presidente do Instituto SAE4Mobility.