Carlos Cincoetti, Contagem (MG)
De acordo com o engenheiro Everton Silva, da SAE Brasil, ao longo dos anos e também devido à legislação de emissões, houve grande evolução dos materiais empregados na produção dos catalisadores, os quais se tornaram muito mais eficientes do que eram 25 anos atrás.
Mas o principal fator que provocava o cheiro estranho, no passado, não era necessariamente por culpa dos catalisadores, e sim pelo alto índice de enxofre que havia na gasolina brasileira.
“O enxofre, quando ele é convertido, acaba formando o que nós chamamos de dióxido de enxofre (SO2), que possui um odor muito forte, o que chamava a atenção das pessoas na época”, afirma o engenheiro.