Maristela Palazolo, São Paulo (SP)
As seguradoras de veículos conhecem bem o problema da violação de veículos com quebra dos vidros que ocorre, normalmente, com o uso de artefatos que facilitam a ação.
Segundo a fabricante de vidros Saint–Gobain Sekurit, a resposta a esta pergunta depende de se entender diversos fatores como a intensidade do impacto, que pode variar em razão da força de quem aplica o golpe (homem, mulher, adulto, criança) e em função do tipo de vidro e da região em que ocorre o choque.
A empresa explica que cada vidro possui características específicas (desenho, geometria), que resultam em diferentes propriedades (tensões superficiais, resistência ao longo da superfície) – principalmente após a instalação no veículo, onde depois de colado ele passa a fazer parte integrante da estrutura.
Os vidros devem atender padrões de resistência preconizados nos projetos dos automóveis e também em normas de certificação internacionais, mas isso não garante proteção contra a violência e a criminalidade.