Por Péricles Malheiros
19 353 km
A leveza da direção elétrica do Toyota Etios de Longa Duração sempre foi um dos pontos mais elogiados pela equipe de QUATRO RODAS. “O ajuste de direção poderia ter um ângulo maior, pois o banco do motorista, que não tem regulagem de altura, fica em posição elevada. Como tenho 1,74 metro de altura, o volante resvala na perna”, diz a repórter Isadora Carvalho.
De fato, a assistência elétrica da direção do hatch da Toyota, com acerto que prioriza o conforto, combina bem com o ambiente urbano. Tanto que o editor Péricles Malheiros não precisou tirar o carro da garagem para notar que algo estava fora do normal. “Ao manobrar, senti o volante mais pesado. Parei no primeiro posto e, pelo manômetro do calibrador de pneus, notei que o dianteiro direito estava bem abaixo do recomendado. Fui direto para uma borracharia e lá o profissional recomendou dois tipos de reparo. Um provisório, ao custo de 20 reais, e outro mais definitivo, cujo preço era de 45 reais”, diz Péricles. O primeiro, popularmente conhecido como macarrão, é uma goma introduzida no furo – o excesso que fica para fora é cortado. Optamos pelo segundo, indicado como o mais seguro.
A vulcanização química requer a desmontagem do pneu da roda, o lixamento da área interna ao redor do furo, a aplicação de cimento químico e, por fim, o reparo em si, com uma membrana de borracha que se funde à area tratada, vedando o furo. Quando “virgem”, o pneu tem no interior uma espécie de verniz, e a vulcanização não ocorrerá se essa camada lisa e brilhante não for lixada e removida.
Com o pequeno hatch de volta à ativa, seguimos a sugestão do borracheiro que nos atendeu. Passamos a monitorar mais frequentemente a calibragem dos pneus. Até agora, tudo continua sem surpresas – exatamente como a trajetória do Etios no Longa Duração.
Consumo
No mês (57,6% na cidade) – Etanol 9,1 km/l
Desde dez/12 (50,1% na cidade) – Etanol 9,3 km/l
Principais ocorrências
14 839 km sintonia do rádio muda sozinha mesmo com alta intensidade do sinal
Diário