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Longa Duração: o que mais agrada e o que mais incomoda nos carros da frota

Autoanálise: o que deu certo e o que deu errado nos nossos carros

Por Péricles Malheiros
Atualizado em 31 out 2019, 07h00 - Publicado em 31 out 2019, 07h00

De lupa na mão, fomos buscar os discretos detalhes que fazem a alegria e o pesar de quem, como a QUATRO RODAS, tem um C4 Cactus, um Outlander, um Virtus ou um Tiggo 5X na garagem – o Kwid só não veio porque já estava em processo de desmontagem. Conheça os destaques positivos e negativos, apontados por quem dirige os carros de Longa Duração

C4 Cactus: painel tem porta-objetos pequenos, mas o acabamento é bom (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Citroën C4 Cactus

PRÓS

As teclas no volante, com grafismo claro e retroiluminação forte, facilitam a utilização. (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Quem nunca se irritou com as fivelas de cinto batendo nos plásticos? Os donos de Cactus. Na dianteira, uma fita em looping deixa a fivela distante da coluna (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Na traseira, as laterais têm uma fenda no plástico para manter as fivelas presas (Fernando Pires/Quatro Rodas)

 A faixa de tecido no painel [3] é um mero detalhe, mas é um dos pontos mais notados (e elogiados) por quem toma contato com o C4 pela primeira vez.

CONTRAS

Com personalização das cores de textos e ícones e Android Auto e Apple CarPlay, a central multimídia merece elogios, mas também dá suas derrapadas. No dia a dia, justamente quem faz uso dos sistemas de compatibilidade com celular precisa conviver com o cabo passando pelo console [1], pois a porta USB fica na central.

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(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Essa questão do cabo agrava outra característica negativa: os porta-objetos pequenos [2]: mal comportam um smartphone.

Volkswagen Virtus

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

PRÓS

Ainda não nos acostumamos com o painel digital [1] do Virtus. Calma: isso é um elogio, já que ele segue impressionando positivamente os que o utilizam.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

No banco traseiro, os pontos de fixação Isofix [2] são bem expostos e sinalizados, o que facilita muito a vida dos pais de crianças pequenas.

O porta-malas é bem planejado: tem assoalho com ajuste de altura e rede elástica [3]. Pena que, no nosso caso, sofra tanto com infiltração de água.

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CONTRAS

Um painel tão bonito e um motor tão repleto de tecnologia não merecem dividir espaço com um banco com ferragens [1] tão expostas.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

O console sofre do mesmo mal que o do Cactus: porta-objetos extremamente pequenos [2]. E ainda há um agravante: o plástico risca fácil e tem aspecto pobre.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Sem iluminação, mal localizada e de difícil acesso, a porta USB [3] exige contorcionismo sempre que é preciso colocar ou remover o cabo de conexão ao celular.

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Mitsubishi Outlander

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

PRÓS

Ele pode até ser baseado num projeto antigo, mas o pacote de equipamentos do Outlander é respeitável. Destaque para o piloto automático adaptativo [1] com ajuste do nível de tolerância de aproximação do veículo à frente.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

A regulagem da segunda fileira de bancos [2] é intuitiva, o que facilita o acesso aos bancos traseiros e a ampliação da área para bagagem.

No porta-malas há um providencial espaço para transportar o sistema tapa-bagagem retrátil [3].

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CONTRAS

Faróis de led, piloto automático adaptativo, alerta de mudança involuntária de faixa e… portas sem acionamento automático das travas [1].

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

A posição do botão [2] que alterna as páginas do computador de bordo é tudo de ruim: fica fora do alcance dos olhos e num ponto do painel que dificulta ainda mais o acionamento, pois deixa a mão numa posição contranatural.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Outro problema é a falta de iluminação das teclas de vidro e do travamento central das portas [3].

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Caoa Chery Tiggo 5X

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

PRÓS

Iluminação ambiente na cabine é coisa de carros de marca premium. A Caoa Chery não faz parte desse time, mas seu Tiggo 5X conta com filetes iluminados nas portas e na moldura do teto solar panorâmico [1].

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(Fernando Pires/Quatro Rodas)

Outras duas facilidades melhoram a vida de quem viaja no banco traseiro e também são raras de se encontrar em SUVs compactos: saídas dedicadas de ventilação [2] e duas portas USB [3] para recarga elétrica, tudo montado no console central.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

 

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

CONTRAS

No volante, as teclas de volume [1] têm grafismo pequeno e os sinais de mais (à esquerda) e de menos (à direita) invertidos em relação ao padrão do mercado. A montagem dos botões na almofada leva a buzinadas involuntárias, no caso de pressão exagerada.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

O retrovisor interno [2] não é fotocrômico e, por vezes, o manual se mexe sozinho depois que você o coloca na posição desejada.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)

O tapete do motorista [3] carece de um sistema de fixação por ganchos ou presilhas no carpete.

(Fernando Pires/Quatro Rodas)
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