Dublê de corpo

Por Péricles Malheiros

00 000 km

Efetuamos a compra do nosso Etios às vésperas do fechamento dessa edição, mas como a previsão de chegada ficou para uma data em que a revista já estaria na gráfica, arranjamos um dublê de corpo para antecipar a apresentação do Toyota.

Coincidentemente, o modelo cedido para o comparativo de hatches compactos era exatamente igual ao modelo adquirido por nós, um Etios XS da cor metálica Azul Lounge. Essa versão é a mais completa dos Etios hatch com motor 1.3 – com motor 1.5, existe ainda a XLS.

De acordo com as regras do Longa Duração, que prevê que os carros da frota precisam ter, no mínimo, ABS e airbag duplo, até poderíamos ter ficado com a versão intermediária X, de 36 190 reais, mas, como a diferença para a XS (com visual mais caprichado, som e travas e vidros elétricos) era de apenas 2 600 reais, optamos pela topo de linha.

Alguns integrantes da equipe até pensaram que o modelo estacionado em nossas vagas era o carro de Longa Duração e logo foram tecendo comentários. “Faz tempo que não vejo uma chave de carro tão simplória”, disse o repórter visual Eduardo Campilongo. “O velocímetro deslocado para o centro do painel exigirá atenção redobrada do motorista para não passar do limite de velocidade, pois a consulta não é imediata”, disse o revisor de texto Renato Bacci. Depois de andar no Etios, o redator-chefe Zeca Chaves fez críticas e elogios: “Achei o carro bom de curva e muito esperto no trânsito. Não gostei do marcador digital do nível de combustível, muito pequeno. Só reparei que o tanque estava na reserva quando estacionei o carro”.

O porta-luvas, que tem comunicação com o ar-condicionado, e a leveza do volante com assistência elétrica também foram destacados pela equipe.

Consumo

No mês (00,0 % na cidade): Etanol – 0,0 km/l

Desde dez/12 (00,0 % na cidade): Etanol – 0,0 km/l

Quadro de instrumentos fica no centro painel. Posição inusitada exigirá adaptação dos pilotos | Contraste: capô tem isolamento interno termoacústico, mas a pintura é desleixada