Por Péricles Malheiros
A aposentadoria do Versa alçou o Duster à condição de preferido da equipe para encarar viagens com cinco ocupantes a bordo. Durante um trajeto entre a capital paulista e Valinhos, no interior paulista, a repórter Isadora Carvalho, seu noivo, Daniel Osmak, e outros três amigos elogiaram a cabine espaçosa do SUV da Renault. “Quando eu e meu irmão, que tem 1,85 metro de altura, viajamos lado a lado, geralmente raspamos um o ombro do outro. Dessa vez isso não aconteceu”, diz Daniel, do alto de seu 1,92 metro. As três moças, que viajavam no banco traseiro, não ficaram tão confortáveis, mas não reclamaram. “Apesar de o espaço para ombros ser um tanto reduzido para três ocupantes, fiquei satisfeita com o espaço para as pernas, afinal os meninos são altos”, afirma Isadora.
Nos passeios com a turma em Valinhos, Daniel, que já havia dirigido nosso Duster em outras ocasiões, notou o pedal de embreagem alto. “Não estava assim da última vez que peguei o carro”, diz. Tal impressão foi compartilhada com o editor Péricles Malheiros, que anotou a alteração no diário de bordo: “Solicitar verificação de embreagem na revisão dos 40 000 km”. É o que faremos em breve, pois o Duster encerrou o mês com quase 39 000 km.
Da próxima parada do Duster também constará um novo pedido de averiguação da guarnição de borracha da porta dianteira esquerda. “Desde o início da jornada no Longa Duração, a invasão de ruído nessa região é intensa. A cerca de 100 km/h, a impressão é de que o vidro não está completamente fechado”, diz Malheiros.
Já em São Paulo, sob o comando do repórter visual Eduardo Campilongo, um pneu furado revelou uma virtude do nosso Duster: “O macaco original é de fácil operação e não exige esforço para içar o carro. O sistema de descida da bandeja que sustenta o estepe é igualmente amigável”, afirma Campilongo, depois da experiência.
Consumo
No mês (27,7% na cidade): Etanol – 7,4 km/l
Desde abril/12 (33,6% na cidade): Etanol – 7,3 km/l
Estepe viaja fora, mas protegido por uma bandeja.