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Novos Toyota Hilux e SW4 chegarão ao Brasil apenas em 2027 e serão híbridos

Nona geração da picape começará a ser produzida na Argentina em dezembro de 2026; versão elétrica fica para 2028

Por Nicolas Tavares
13 nov 2025, 12h22
Toyota Hilux 2027
 (Divulgação/Toyota)
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A nova Toyota Hilux 2027 acabou de ser apresentada e a fabricante já definiu o cronograma para sua estreia no Brasil. A produção na Argentina está prevista para começar apenas no final de 2026, empurrando o lançamento para o início de 2027.

É o que revela o jornalista argentino Horacio Alonso. Segundo suas fontes, a Toyota já começou a comunicar a equipe da fábrica em Zárate de que o projeto está confirmado. A estimativa é que o trabalho de ajuste da linha de montagem comece em meados de 2026, mesmo momento em que as primeiras unidades pré-série serão montadas.

Toyota Hilux
(Divulgação/Toyota)

O lançamento da picape será escalonado, começando pelas versões com motor 2.8 turbodiesel sem eletrificação. A tão aguardada versão híbrida chegará um pouco depois no 2º trimestre de 2027.

Como especulado há alguns meses, a versão 100% elétrica da Hilux também será feita na Argentina. O calendário da fabricante aponta para um início de produção para o último trimestre de 2027, chegando às concessionárias no Brasil apenas em 2028.

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Ainda não apresentado, o novo Toyota SW4 segue nos planos da empresa para a América do Sul – o SUV derivado da picape saiu de linha em alguns países como a Austrália. O modelo começará a ser produzido na Argentina entre março e abril de 2027.

Toyota Hilux 2027
(Divulgação/Toyota)

O que mudou na Hilux 2027

A picape foi profundamente reformulada, mantendo apenas a estrutura central das portas. Todo o restante da carroceria é novo, adotando a identidade visual da família Toyota vista no Corolla Cross e no Camry.

A cabine foi totalmente refeita. O destaque é a multimídia de 12,3 polegadas com novo software, processador mais rápido e Apple CarPlay/Android Auto sem fio, que equipará até mesmo as versões de entrada “WorkMate”.

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O quadro de instrumentos também foi atualizado: versões de entrada (WorkMate e SR) recebem uma tela de 7 polegadas (substituindo a antiga de 4,2), enquanto as SR5 e Rogue (equivalente à GR-Sport) ganham o cluster 100% digital de 12,3 polegadas.

Toyota Hilux 2027
(Divulgação/Toyota)

A Toyota manteve botões físicos e giratórios para o ar-condicionado. Os bancos foram redesenhados em todas as versões e o volante agora tem estilo semelhante ao usado no Prado.

Agora terá direção elétrica nas versões mais caras, mantendo o sistema hidráulico nas configurações mais baratas.

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Embora a base da suspensão seja a mesma, ela foi recalibrada: versões de trabalho (WorkMate/SR) focam em reboque e carga pesada, enquanto as SR5 e Rogue foram ajustadas para mais conforto quando a caçamba está vazia. O chassi recebeu soldas extras para rigidez e novos coxins de motor (hidráulicos) e de cabine para reduzir vibrações.

O pacote ADAS foi expandido. Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, monitor de ponto cego e alerta de tráfego cruzado traseiro serão padrão nas variantes picape. Uma novidade é o airbag central dianteiro, que evita o choque de cabeça entre motorista e passageiro em impactos laterais.

Toyota Hilux 2027
(Divulgação/Toyota)
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O que esperar da Hilux híbrida

A Toyota manterá o sistema híbrido leve já disponível na Europa e em alguns países da Ásia. O sistema combina o conhecido motor 2.8 turbodiesel a um pequeno motor-gerador elétrico, alimentado por uma bateria de 48V. O foco é melhorar o refinamento em partidas e acelerações, mantendo a capacidade máxima de reboque (3.500 kg) e carga (1.000 kg).

A motorização não foi alterada, ainda com os mesmos 204 cv e 50,9 kgfm. Resta saber se o Brasil manterá a calibração mais potente, de 224 cv e 55 kgfm, atualmente utilizada na Hilux GR-Sport.

Toyota Hilux e-Travo
(Divulgação/Toyota)

Como é a Hilux elétrica

Globalmente, a grande ruptura da nona geração é a filosofia “multienergia”. Pela primeira vez, a Hilux terá uma versão 100% elétrica (BEV), batizada de e-Travo, e até uma futura variante a hidrogênio (FCEV) em 2028. A marca até pensa em fazer uma variante híbrida plug-in.

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A Hilux elétrica, porém, foca em operações específicas. Com uma bateria de 59,2 kWh, tem autonomia estimada de apenas 240 km (WLTP) e capacidade de reboque de 1.600 kg.

Como já está disponível para encomenda na Tailândia, alguns detalhes foram revelados. A picape tem dois motores elétricos. O dianteiro gera 112 cv e 20,9 kgfm, enquanto o traseiro entrega 176 cv e 27,4 kgfm. A potência combinada é de 196 cv. São números menores do que o motor diesel, principalmente em relação ao torque.

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