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Aston Martin Valkyrie terá motor V12 de 1.013 cv a absurdos 10.500 rpm

Criado em parceria com a britânica Cosworth, o hiperesportivo tem propulsor mais leve que um conjunto equivalente de F1

Por Gabriel Aguiar
17 dez 2018, 14h37
Aston Martin revelou novos detalhes do hiperesportivo Valkyrie (Divulgação/Aston Martin)

O Aston Martin Valkyrie só chegará às ruas em 2019 – todas as 175 unidades foram vendidas –, mas você ainda pode alimentar a ansiedade com os detalhes já revelados do motor.

Feito em conjunto com a fabricante britânica de motores Cosworth, famosa por ter dominado a Fórmula 1 entre o fim dos anos 1960 e início dos anos 80, o V12 6.5 tem 1.013 cv de potência e 75,4 mkgf de torque sem apelar a turbocompressores.

Não bastasse, atinge absurdos 11.100 rpm.

O motor V12 6.5 aspirado terá 1.013 cv de potência a absurdos 10.500 rpm (Divulgação/Aston Martin)

Só não pense que o hiperesportivo se manteve alheio aos recursos mais modernos: também haverá um sistema híbrido, ainda sob segredo, para auxiliar o propulsor a combustão.

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O motor terá função estrutural e, mesmo assim, pesará apenas 206 kg. O fabricante diz que foram utilizadas bielas de titânio e pistões com o mesmo padrão dos bólidos de F1.

Motor naturalmente aspirado tem componentes de Fórmula 1 (Divulgação/Aston Martin)

Para você ter ideia, caso o V10 3.0 Cosworth utilizado na categoria máxima do automobilismo nos anos 1990/2000 tivesse a mesma capacidade volumétrica do Valkyrie, ele pesaria um total de 210 kg.

A obsessão para baixar os números na balança chegaram ao extremo da Aston Martin trocar o emblema na dianteira por uma placa de alumínio com espessura de apenas 0,07 mm.

Interior minimalista terá bancos sob medida e ar-condicionado (Divulgação/Aston Martin)

Como QUATRO RODAS já explicou anteriormente, o hiperesportivo terá carroceria com fibra de carbono, assoalho plano, aerodinâmica ativa e braços de suspensão sobrepostos.

Na cabine minimalista, até os bancos foram substituídos por revestimentos colados sobre a estrutura do carro. Uma das poucas concessões ao conforto será o ar-condicionado.

Apesar de o visual futurista, a Aston Martin garantiu que o modelo estava “95% pronto” (e isso foi em meados de 2017). Agora, só resta esperar pelos detalhes do sistema híbrido.

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