Teste

Dacia Spring

Primo do Kwid, o compacto quer ser o responsável por popularizar os elétricos na Europa. Tanta economia, porém, coloca em dúvida suas vantagens.

Foto: Divulgação

Linhas ganham soluções mais modernas e que sugerem maior refinamento ao elétrico popular.

Visual dita as novas linhas do Kwid

Dianteira ganhou faróis divididos em dois pares e grade ficou maior.

Foto: Divulgação

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Na traseira o para-choque é todo novo, mas as lanternas mudam apenas no arranjo interno.

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Os plugues de recarga ficam escondidos na grade

Peça superior abriga a luz de seta e a assinatura visual em LED

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Plásticos são de baixa qualidade e é difícil achar uma boa posição de guiar, já que não há regulagens de altura para volante e banco.

Interior continua simples

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Ar-condicionado é manual

Quadro de instrumentos é simples

Câmbio tem seletor giratório

Potência reduzida

O motor elétrico tem energia fornecida por uma bateria de 12 módulos. O desempenho é fraco, mas suficiente para ciclos urbanos.

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Potência: 44 cv

0 a 100 km/h: 19,1 s

Peso: 1.045 kg

Torque: 12,7 kgfm

Veredicto

Ele custa o mesmo que um hatch compacto com motor a combustão. Mas, tirando o fato de ser elétrico, oferece menos em todos os aspectos.

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