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Dez tradições automotivas copiadas de outras marcas

Apropriações culturais que algumas montadoras não hesitaram em fazer

Por Da Redação
Atualizado em 23 mar 2018, 17h02 - Publicado em 14 jun 2017, 20h26

Posição estratégica

(divulgação/Ford)

Qualquer um que entrasse numa revenda Land Rover no início da década constataria um padrão da montadora: o nome da marca ou do modelo estampado no capô. Era assim com Defender, Freelander, Discovery ou Range Rover.

A Ford já havia vendido a Land Rover (junto com a Jaguar) para a indiana Tata em 2008. Mesmo assim, não teve pudores: em 2010, lançou no Brasil uma nova dianteira no EcoSport. E adivinha o que tinha no capô?

 

Cara de um, focinho do outro

(Divulgação/Ford)

A grade em trapézio está nos Aston Martin desde sempre. E não é que ela foi parar nos Ford a partir de 2012, via o Fusion? Era um plágio sem risco de dar problema, já que a americana havia sido dona da Aston.

 

Operação bancária

(Divulgação/Jaguar)

Nos Mercedes, os botões da regulagem dos bancos elétricos sempre ficaram nas portas, em vez de nos bancos, como é o padrão mundial. A ideia de replicar o formato dos assentos e encostos ali é tão intuitiva e genial que a Jaguar não resistiu: fez o mesmo com seu esportivo F-Type em 2013.

 

Ideia iluminada

(Divulgação/Quatro Rodas)

A lanternas frisadas da Brasília, de 1978, são clássicas. Mas são cópia dos Mercedes do período. Aliás, a fabricante foi copiada pela mesma VW em outro item em 2002: o farol redondo do Classe E foi parar no Polo.

 

Buzinaço à francesa

(Divulgação/Quatro Rodas)

Até os anos 90, a Peugeot cultivava a tradição de manter o comando da buzina na alavanca do pisca. Em 2000, a GM resolveu embarcar nesse galicismo e lançou no Brasil o Celta com esse recurso. Mas não durou muito: logo ela foi deslocada para o centro do volante.

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Questão cambial

(Divulgação/Mercedes-Benz)

Ter câmbio na coluna de direção é algo bem americano. Já era assim há 60 anos. Hoje, os Mercedes ostentam a alavanca à direita, o que faz um novato acioná-la por engano ao tentar ligar o limpador de para-brisa.

A alegação é a de liberar espaço no console central para outros comandos, como os de infotainment. Mas a preferência do mercado americano certamente também pesou na escolha.

 

Antenado na moda

(Divulgação/Chevrolet)

Vinda dos BMW, a antena tubarão servia para melhorar a recepção (em especial do GPS) sem comprometer a estética. A onda agradou: a GM usou no Vectra e a Hyundai, no Creta em suas versões mais caras.

 

Partida de esquerda

(Divulgação/Citroën)

Até hoje a Porsche mantém a ignição à esquerda do volante, tradição dos carros que corriam em Le Mans para agilizar a ignição e a partida nas largadas. Mais de 50 anos depois, a ideia foi repetida pela Mitsubishi (L200 2017) e Citroën (C4 Lounge 2013) – obviamente sem as mesmas aspirações competitivas.

 

Câmbio, prossiga!

(Divulgação/Quatro Rodas)

Quando se fala em CVT, logo se pensa num carro japonês. Por isso é de estranhar essa transmissão no Fluence. Mas há explicação: como a Renault é associada à Nissan, o sedã utiliza a mecânica do primo Sentra.

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Se liga na parada!

(Divulgação/Toyota)

O freio de estacionamento acionado por pedal é comum nos modelos americanos, inclusive sedãs. Será que foi pensando neles que a japonesa Toyota passou a equipar seu híbrido Prius com o mesmo sistema?

Aqui na QUATRO RODAS, todos os que dirigiram o carro pela primeira vez demoraram alguns minutos até entender como soltar o freio – fazia parte da brincadeira não avisar nem dar nenhuma instrução ao novato.

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