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Combustível já está mais caro após aumento dos impostos

Litro da gasolina teve tributo dobrado e pode custar até R$ 0,41 a mais se postos repassarem aumento na íntegra para os clientes

Por Vitor Matsubara Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 jul 2017, 11h22 - Publicado em 21 jul 2017, 11h16
O Creta inaugura uma nova fase: os carros serão abastecidos somente com gasolina
Aumento nos preços pode chegar a R$ 0,41 se postos repassarem o reajuste na íntegra (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Os postos de combustível já receberam das distribuidoras o repasse do aumento do PIS e Confins realizado pelo governo.

A informação foi confirmada ao portal G1 pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia.

A nova alíquota abrange gasolina, etanol e diesel. A maior tributação foi realizada na gasolina, cujo preço do litro passou de R$ 0,38 para R$ 0,79 por litro.

Se a alta for repassada na íntegra para o consumidor, o litro do combustível deve custar R$ 0,41 a mais. A decisão, no entanto, cabe a cada estabelecimento.

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A maioria dos postos de combustível já pratica novos preços desde a manhã desta sexta-feira, 21 de julho.

Alguns locais, no entanto, ainda estão oferecendo combustíveis pelos valores antigos, resultando em longas filas de clientes.

De acordo com o G1, um posto da bandeira Shell na Avenida Luis Carlos Berrini já exibia os valores atualizados de etanol (R$ 2,39) e gasolina (R$ 3,39).

Mesmo assim, os valores nas bombas ainda eram os antigos: R$ 2,099 para o etanol e R$ 2,99 para a gasolina, ou R$ 0,40 mais baratos.

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“Vai ter posto com estoque baixo que subirá os preços de imediato, enquanto outros tentarão segurar um pouco, porque o mercado está muito competitivo”, afirma Gouveia, ressaltando que o setor esperava um incremento mais baixo, em torno de aproximadamente R$ 0,10.

O presidente do Sincopetro admitiu que o aumento deve reduzir o movimento nos postos.

Procurado pelo G1, o Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes), a Petrobras e a União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica) ainda não se manifestaram sobre os novos valores.

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